Besta, era só mudar a plaquinha do nome na fábrica.








Os maiores cases de naming que não deram certo são de carros. Claro, o carro foi o primeiro produto globalizado, foi o pioneiro a enfrentar por ai a fora o significado dos seus nomes.

Na década de 80, a GM lançou o Chevy Nova. Por aqui, tudo bem. Mas no México ou na Espanha onde ele chegou, No-va quer dizer "Não Vá".

A Pajero nem chegou com esse nome na Espanha. Lá, Pajero é alguém que se masturba com frequência.

O Naming posiciona melhor o produto no mercado com menos custos em publicidade. A Besta, por exemplo, chegou aqui no Brasil e gastou muitos e muitos reais para que as pessoas aceitassem o carro estranho, com nome mais estranho ainda.

Além de significar aquele que é bobo, é o nome da mulher do burro. E pior, significa também aquele ser que não se menciona, o 666. 

O melhor nome é o que vai precisar de menos publicidade, ele se posiciona com apena uma palavra. Nos casos acima, uma palavrinha só, dificultou demais a vida desses produtos.

4 comentários:

Lola B. disse...

Isso me fez lembrar da Chana Motors. Até hoje não entendo porque eles não adaptaram o nome. rs

@teusantana disse...

Outro caso interessante é o refrigente JOSTA da PepsiCo que foi lançado para toda américa latina com exceção do Brasil, justamente por causa do nome. Vale conferir - http://en.wikipedia.org/wiki/Josta

Márcio Maciel disse...

E tem uma montadora chinesa chamada"XANA MOTORS" tem um representante aqui em SSA do lado oposto do Detran.Fico imaginando o nome dos modelos.Rsrsrs.

Rueda disse...

O nome Besta veio de Best-A. li na quatro rodas uma vez.