O nome americano com cara de japonês





Kodak é um nome abstrato, um neologismo. Esses nomes são os que mais necessitam de publicidade. Mas por outro lado, já que não tem significado, dá-se o significado que se quer a ele. O neologismo é elástico. Kodak, por exemplo, dá uma cara japonesa a uma empresa que, na verdade, é americana.

Ainda que muitos pensem que Kodak é a onomatopéia do som que uma máquina fotográfica faz, na verdade, ele obedeceu apenas a vontade de que se começasse e terminasse com a letra K, por ser uma letra forte, tanto visualmente quanto foneticamente.

George Easteman deixou o emprego de bancário para fundar a Kodak em 1880. Com toda certeza, se ela se chamasse Easteman não teria o mesmo sucesso.

Abaixo a evolução da marca da empresa:




Um comentário:

Vagner Oliveira disse...

Os traços dessa nova tipologia lembra um pouco da nova marca da Xerox.